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O fim do e-commerce tradicional não é mais uma possibilidade distante — é um fato em pleno andamento. Enquanto você tenta otimizar sua loja, ajustar o frete ou melhorar o layout do produto, os gigantes do marketplaq3ce estão monopolizando a atenção, o tráfego e o bolso do consumidor. A realidade é dura: se o seu e-commerce ainda depende de tráfego orgânico ou campanhas genéricas para sobreviver, você já está perdendo terreno. O jogo virou. O consumidor migrou. E quem não se adaptou, está ficando para trás. Neste artigo, vamos expor, sem anestesia, como os marketplaces estão enterrando o modelo convencional e o que ainda pode ser feito para não morrer junto.

O e-commerce morreu? Não. Mas está em coma induzido pelos marketplaces.

Descubra como os Marketplaces Estão Redesenhando o Varejo Digital

A digitalização do varejo não desacelerou — ela pivotou. O boom dos marketplaces como Mercado Livre, Shopee e Amazon está redesenhando completamente as regras do jogo no comércio eletrônico brasileiro. Hoje, ignorar esse novo ecossistema é como jogar xadrez sem o rei no tabuleiro: sua loja está condenada ao xeque-mate digital.

Segundo o último Relatório Setores do E-commerce no Brasil (mar/25), os 10 maiores players concentram mais de 50% da audiência online, sendo que o trio Mercado Livre, Shopee e Amazon detém impressionantes 72% do tráfego da categoria. Isso não é tendência — é dominância consolidada.

A migração do consumidor: do desktop ao app, do site próprio ao marketplace

O comportamento do consumidor evoluiu — e rápido. Mais de 78% dos acessos ao e-commerce em fevereiro de 2025 vieram de dispositivos móveis, sendo quase 30% via apps de marketplaces. Traduzindo: o consumidor quer praticidade, confiança e entrega rápida. E ele encontra tudo isso nos marketplaces.

E-commerces tradicionais estão perdendo oxigênio

O reflexo dessa migração é brutal. Só em fevereiro de 2024, o tráfego dos e-commerces caiu 12,3% frente ao mês anterior — setores como turismo, eletrônicos e produtos infantis sentiram o baque com mais intensidade.

Pior: a taxa de mortalidade no e-commerce gira em torno de 90%. Isso mesmo. Quase 9 em cada 10 lojas online quebram. Um dos grandes sinais do fim do e-commerce tem seus principais culpados? Concorrência predatória, UX deficiente e falta de posicionamento claro.

Pandemia: catalisador de um novo paradigma

A Covid-19 não criou os marketplaces — mas turbinou seu crescimento. Dados da ABComm apontam para uma alta de 68% nas vendas via marketplaces durante a pandemia, alavancando essas plataformas como “shopping centers digitais” de alto desempenho logístico, amplo sortimento e visibilidade massiva.

Ainda existe espaço para e-commerces próprios?

Sim, mas com ressalvas. O modelo tradicional morreu — o novo e-commerce precisa ser nichado, estratégico e memorável. Curadoria de produtos, branding forte e fidelização real são os novos pilares da sobrevivência digital.

O lojista que entende sua audiência e entrega valor único ainda pode operar fora dos marketplaces — mas com plena consciência de que está nadando contra a corrente dominante.

Conclusão: repense antes que o mercado pense por você

Os marketplaces não estão definindo o fim do e-commerce, mas sim promovendo uma seleção natural onde apenas os adaptados sobrevivem. A questão que fica é: sua operação está preparada para essa nova era?

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